top of page

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

MENTES SORRIDENTES

A cada passo da sua jornada, Siddharta aprendia coisas que antes desconhecera. O mundo parecia-lhe diferente. Seu coração batia como que enfeitiçado. (…)

Como era belo o mundo, para quem o olhasse assim, ingenuamente, simplesmente, sem nada procurar nele!  (…) Tudo isso existira em todos os tempos, e todavia escapara a Siddharta. Ele não estivera presente. Nesse instante, porém, estava presente, fazia parte dos acontecimentos. Pelos seus olhos passavam luzes e sombras. Os astros e a lua entravam no seu coração.

 

HESSE, Herman, Siddharta, Ed. D.Quixote, 2010.

Mentes Sorridentes - Mozart - Mozart
00:00 / 00:00
bottom of page